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sexta-feira, março 22, 2002
Travis:
Baby, you've been going so crazy
Lately, nothing seems to be going right
Solo, why do you have to get so low
You're so...
You've been waiting in the sun too long.
Baby, you've been going so crazy
Lately, nothing seems to be going right
Solo, why do you have to get so low
You're so...
You've been waiting in the sun too long.
Como nasce um paradigma
Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula, em cujo centro puseram uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas. Quando um macaco subia a escada para apanhar as bananas, os cientistas lançavam um jato de água fria nos que estavam no chão.
Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros enchiam-no de pancadas. Passado mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da tentação das bananas.
Então, os cientistas substituíram um dos cinco macacos. A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo rapidamente retirado pelos outros, que o surraram. Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não mais subia a escada. Um segundo foi substituído, e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado, com entusiasmo, da surra ao novato. Um terceiro foi trocado, e repetiu-se o fato. Um quarto e, finalmente, o último dos veteranos foi substituído.
Os cientistas ficaram, então, com um grupo de cinco macacos que, mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse chegar às bananas.
Se fosse possível perguntar a algum deles porque batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria: "Não sei, as coisas sempre foram assim por aqui..."
Você não deve perder a oportunidade de passar esta história para seus amigos, para que, vez por outra, questionem-se porque estão batendo...
Copiado na íntegra do blogodofabio.
Um grupo de cientistas colocou cinco macacos numa jaula, em cujo centro puseram uma escada e, sobre ela, um cacho de bananas. Quando um macaco subia a escada para apanhar as bananas, os cientistas lançavam um jato de água fria nos que estavam no chão.
Depois de certo tempo, quando um macaco ia subir a escada, os outros enchiam-no de pancadas. Passado mais algum tempo, nenhum macaco subia mais a escada, apesar da tentação das bananas.
Então, os cientistas substituíram um dos cinco macacos. A primeira coisa que ele fez foi subir a escada, dela sendo rapidamente retirado pelos outros, que o surraram. Depois de algumas surras, o novo integrante do grupo não mais subia a escada. Um segundo foi substituído, e o mesmo ocorreu, tendo o primeiro substituto participado, com entusiasmo, da surra ao novato. Um terceiro foi trocado, e repetiu-se o fato. Um quarto e, finalmente, o último dos veteranos foi substituído.
Os cientistas ficaram, então, com um grupo de cinco macacos que, mesmo nunca tendo tomado um banho frio, continuavam batendo naquele que tentasse chegar às bananas.
Se fosse possível perguntar a algum deles porque batiam em quem tentasse subir a escada, com certeza a resposta seria: "Não sei, as coisas sempre foram assim por aqui..."
Você não deve perder a oportunidade de passar esta história para seus amigos, para que, vez por outra, questionem-se porque estão batendo...
Copiado na íntegra do blogodofabio.
Link do dia: http://www.cancer.gov/. Design e programação muito bons. Vi através de link no Todosnoz.
Um flash bacana: The Royal Tenenbaums. Dica do Lurba.
E para quem ainda não conhece, o que venero: http://www.unrealtournament.com/. Há dois anos é o mesmo site.
Um flash bacana: The Royal Tenenbaums. Dica do Lurba.
E para quem ainda não conhece, o que venero: http://www.unrealtournament.com/. Há dois anos é o mesmo site.
quinta-feira, março 21, 2002
http://www.checkm8.com/. Ads para internet mais dinâmicas e mais fáceis de se fazer. Pelo menos prometem.
Visitei o site do Skol Beats. Bom layout, flash bem feito, mas para denegrir a imagem, tem erros de grafia e os scripts não funcionam. Tem um lance interessante de marketing viral, onde você convida amigos para visitarem o site e irem para a festa, e a cada um que você chama ganha um ponto, e a cada um que o que seus amigos chamarem, você ganha meio ponto. Os 300 que tiverem maior pontuação ganha o ingresso (que custa R$ 30 antecipado ou 45 na porta). É, seria bom se estivesse funcionando.
Vi agora o Alta Fidelidade. Muito bom. Resolvi pegar depois que ouvi a trilha sonora, que me foi inicialmente apresentada pela C. Borges, com o The Beta Band. Essa é mais uma das vantagens das músicas circulando pela internet. Acabamos nos interessando pelos filmes. Isso aconteceu também quando baixei por acaso Lighthouse Family cantando a trilha sonora no Nothing Hill - Ain´t no sunshine when she´s gone. E também Moby - Porcelain, Playing By Heart Soundtrack.
quarta-feira, março 20, 2002
Imagine poder acessar a Internet usando a rede hidráulica existente em sua casa, sem necessidade de pagar provedores tradicionais ou conta telefônica. Com uma velocidade maior do que a de qualquer outro sistema de transmissão de dados existente e a possibilidade de compartilhar a conexão com vários computadores. E tudo isso a um custo mensal que vai de R$ 9,00 para conexões de 256 Kbps a R$ 34,00 para velocidades de 1,5 Mbps e custo adicional único de RS 16,00, que inclui os serviços e o modem (chamado de WaterModem). Fabuloso, não?
Vi Amelie Poulin ontem.
Excelente.
Foi no Unibanco Belas Artes, onde encontrei, renascidos do além, Isabel Brant e Rodrigo Mascarenhas.
Excelente.
Foi no Unibanco Belas Artes, onde encontrei, renascidos do além, Isabel Brant e Rodrigo Mascarenhas.
terça-feira, março 19, 2002
Mais de 100 mil já se cadastraram no site ou pelo 0800 da Oi para ter 31 anos de ligações grátis quando ligar para clientes da mesma operadora nos fins de semana. Eu já me inscrevi. Dependendo do valor do aparelho e assinatura eu compro. E repito: jamais tenha um Telemig Celular.
segunda-feira, março 18, 2002
Acho que eu estava sendo irônico.
domingo, março 17, 2002
Vou ter um ótimo dia amanhã.
Moulin Rouge é o pior filme que vi esse ano.
Ah, essa letra (Socorro) foi escrita por Alice Ruiz, musicada por Arnaldo Antunes e cantada por Cássia Eller.